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Eis-nos, arquitectos das nossas noites demasiado claras. Uns projectam as casas; outros, lamentam-nas. Esta foi apenas uma das ideias, partilhada, evidenciada nas luzes que dizem ao mundo: sim, ainda estamos acordados. No meu planeta, acredita-se em coisas diferentes. Que, se a chuva vem, é para que nos molhemos, não vale a pena fugir da nuvem cinzenta, é preferível fazer-lhe a vontade, que nunca é eterna. No meu planeta, somos diferentes. Tenho isso escrito na testa, particularmente naquela ruga mais acentuada, a que não compreende, a que não se adapta por ser expressão de sentimentos e não de meras vontades. Sim, já percebeste: já só digo que sou um monstro, de vez em quando; agora, meti na cabeça que sou extraterrestre… Deve ser por isso que desde pequeno passo a vida na Lua e vejo as estrelas como uma esperança. Damon at 1:32 da manhã
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outras praias
where words come together as waves, blue and beautiful, dying in the whiteness, but repeating themselves like music notes, from sunrise to sunset to sunrise again. um livro: «Saudades de Nova Iorque», de Pedro Paixão. um filme: «Memento». um disco: «King of limbs», Radiohead. |