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Chamo-me cão. As pessoas preferem «Bobby», «Snoopy», «Timbuktu» ou «inserir-nome-de-personagem-televisiva» porque acham que soa melhor, isto porque os seres humanos são extremamente complicados, depois falam da nossa vida como se fosse a pior coisa do mundo. Olhem para o brilho dos nossos olhos e percebam que aproveitamos bem melhor do que vocês as oportunidades que nos dão para sermos felizes. Espreitem para ver como é simples pôr-nos a abanar a cauda e a agradecer na nossa língua pequenos gestos que pouco esforço exigem aos vossos braços. Chamo-me cão, assim, simplesmente, porque não sei outra língua, a minha varia pouco – boca mais aberta ou mais fechada, rugido mais forte, latido derretido, uivo na hora do lobo. (ler resto da crónia aqui) Damon at 3:39 da tarde
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outras praias
where words come together as waves, blue and beautiful, dying in the whiteness, but repeating themselves like music notes, from sunrise to sunset to sunrise again. um livro: «Saudades de Nova Iorque», de Pedro Paixão. um filme: «Memento». um disco: «King of limbs», Radiohead. |