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Existe uma certa probabilidade deste artigo ser lido por seres humanos, como tal, espero que não se sintam ofendidos pela generalização pouca lisonjeia que faço. É que o Homem (o tal, que se escreve com inicial maiúscula…) é um ser mesmo estúpido! Assumo o perigo da generalização. Pertenço, junto com um grande número de outros exemplares, a essa espécie, mas à fatia que compreende a palavra “humano” com o significado de “sensível”, “sensato”. Talvez veja em nós o dever de mostrarmos porque fomos escolhidos – por Deus, por Alá, pelos astros ou pelo Departamento de Jogos da Santa Casa, não interessa – para ser, em teoria, os seres mais inteligentes do planeta. Procuro compreender porque renegamos, a cada segundo e de uma forma tão óbvia, esse dom. Ser inteligente não significa ser espertalhão… (ler resto da crónica aqui) Damon at 3:39 da tarde
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outras praias
where words come together as waves, blue and beautiful, dying in the whiteness, but repeating themselves like music notes, from sunrise to sunset to sunrise again. um livro: «Saudades de Nova Iorque», de Pedro Paixão. um filme: «Memento». um disco: «King of limbs», Radiohead. |