lkkk
lkjhg
Quando choro, tenho olhos de velho. Dizem-me que nao devia chorar, «nao é coisa de macho». E tem razao, é coisa de humano. Por isso, sou um ser que chora, de vez em quando. Mas o que eu queria era que, tendo em conta a inevitabilidade das lágrimas, eu n?o ganhasse essas olheiras, essas rugas de trapo e esse esgar agudo de aperto no peito. Nao queria ter olhos de velho, quando choro. Queria ter aquela expressao dos bebés, que também choram, mas conservam nas faces a pele tenra de quem sabe que as lágrimas secam e que basta um brinquedo ou uma cançao para que tudo fique bem. Queria ter a inocencia de achar que tudo muda. Para melhor. Damon at 7:37 da tarde
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outras praias
where words come together as waves, blue and beautiful, dying in the whiteness, but repeating themselves like music notes, from sunrise to sunset to sunrise again. um livro: «Saudades de Nova Iorque», de Pedro Paixão. um filme: «Memento». um disco: «King of limbs», Radiohead. |