lkkk
lkjhg
cançao do momento: morrissey, «sister, i'm a poet» Acordo. Mais cedo do que posso quando posso acordar tarde. Abro os olhos. Suspiro. Nao posso pensar no que me leva a suspirar. Sinto uma batida mais forte. Nao posso pensar no motivo da aceleraçao. Por fim, cedo. Entro na viagem da paranóia de ideias. Misturo imagens, cenários, hipóteses remotas e pessoas com argumentos que “nao posso esquecer de anotar qualquer dia”. Fico assim uns bons minutos. Sendo que é um conjunto determinado de minutos que forma os meses, os anos, os séculos… Finalmente, depois de suficientemente sozinho, depois de desiludido q.b., levanto-me a custo porque me apetece adormecer. Apetece-se que seja o gajo sorridente que é o subconsciente a gerir os acontecimentos. Levanto-me. Música on. Nada de muito mexido. Entro na paranóia dos factos incontornáveis e indesmentíveis. "that's 'cause I'm a... Sister, I'm a... all over this town" Morrissey. Damon at 11:31 da manhã
|
outras praias
where words come together as waves, blue and beautiful, dying in the whiteness, but repeating themselves like music notes, from sunrise to sunset to sunrise again. um livro: «Saudades de Nova Iorque», de Pedro Paixão. um filme: «Memento». um disco: «King of limbs», Radiohead. |