lkkk
lkjhg
cançao do momento: josh rouse, «1972». durante estes primeiros tempos de estágio, tenho pensado bastante e só tenho pena de nao ter oportunidade para anotar a maior parte dessas reflex?es. No entanto, durante um fim-de-semana carregadinho de informaç?o para trabalhar, arranjei uns modestos cinco minutos para vir até cá escrever uma coisa em que tenho andado a pensar. Ao longo deste tempo, tenho-me surpreendido com a facilidade em comunicar, de um modo geral, com as pessoas ligadas a cultura do nosso país, em particular, a musica e recentemente, as artes. Há uma ingenuidade positiva nos nossos artistas, uma espécie de consciencia de que o país é pequeno e nao tem espaço para narizes demasiado erguidos ao céu. Durante esta semana que passou, dei por mim a pensar que, por vezes, apetece-me mais ser amigo dos meus entrevistados do que o jornalista que lhes faz perguntas. Nesta profissao, persegue-se demasiado a polémica, nao se valorizam as conversas descontraídas, sem o intuito de procurar desesperadamente os podres inevitáveis de cada um. A essas conversas chamam eles «fait-divers»... Excepç?o feita a um ou outro caso, conheci esta semana várias pessoas muito simpáticas, que trabalham como eu para serem reconhecidas naquilo que fazem. Nao desejei nunca denegrir-lhes a imagem ou encurralá-los num beco sem saída. Quis conversar com eles, enquanto se bebe um café, saber as suas histórias. Essa é, sem dúvida, uma das raz?es da minha luta pelo jornalismo cultural. Com o devido respeito: qual congresso do PSD, qual carapuça!... Damon at 12:11 da manhã
|
outras praias
where words come together as waves, blue and beautiful, dying in the whiteness, but repeating themselves like music notes, from sunrise to sunset to sunrise again. um livro: «Saudades de Nova Iorque», de Pedro Paixão. um filme: «Memento». um disco: «King of limbs», Radiohead. |