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Canção do momento: The Flaming Lips: «In the morning of the magician» Frase do momento: «O que é que vais dar a tua namorada?» O meu dia de S. Valentim: Acordei às 10 horas, não tomei pequeno-almoço e fui ao Porto, à sede do Jornal de Noticias, entregar ao professor o dossier de imprensa que alguém incerto perdeu lá na escola. Deixei o carro na escola e fui para o Jardim dos Destroços gravar o cd com o respectivo dossier e tirar fotografias aos ramos das árvores, enquanto esperava pela chegada do meu amigo Bruno. Fomos a pé à sede do Jornal de Noticias e deixámos o cd à entrada, na recepção. Fui buscar o carro. Vim para casa almoçar. Entre as 14 horas e as 14:30, li alguns poemas do livro de Walt Whitman. Até às 15 horas falei ao telefone. Então, peguei nas fotocópias de Teoria do Som e na máquina fotográfica e fui para o jardim, sentar-me a um canto, a estudar. Às 17 horas, vim lanchar. Entre as 17:15 e as 17:45, falei ao telefone. Às 18 horas fui sentar-me em frente ao computador, a (tentar) estudar e a tirar músicas da Internet. Às 19:30 resolvi começar a descrever o meu dia de S. Valentim, coisa inútil e que serve apenas de desculpa para parar de estudar (a descrição, não o dia…). Daqui a bocado vou jantar. Depois de jantar, vou ao cinema ver «Lost in Translation», com um estudante de Tradução. Depois, devemos ficar a conversar um bocado sobre o filme, partindo daí para as nossas vidas pessoais. Depois, em princípio, venho para casa dormir. Damon at 8:09 da tarde
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outras praias
where words come together as waves, blue and beautiful, dying in the whiteness, but repeating themselves like music notes, from sunrise to sunset to sunrise again. um livro: «Saudades de Nova Iorque», de Pedro Paixão. um filme: «Memento». um disco: «King of limbs», Radiohead. |