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Cançao do momento: Fiona Apple, «I know» Frase do momento: «A incompetencia tem dois nomes: Gustavo Almeida.» A teoria do som posta em prática: Um jornalista no Iraque: Bem, tenho que ligar este aparelho que converte ondas sonoras em representação electrica1 para iniciar o directo e fazer com que a sensação provocada pela captação através do sistema auditivo de alterações de pressão2 se propague, não se desloque. Em princípio, isso deve gerar um som complexo cujos parciais sejam harmónicos – ou se calhar não – e isso quer dizer que representam sempre um sinal não-periódico. Bom, agora deixa-me olhar para este cabo e ver se tem um conector xlr, é bom que assim seja para captar um sinal balanceado, com uma rejeição ao ruído muito eficaz. Quando eu começar a falar, vou certamente atingir os 4000Hz de frequência, que é onde está a inteligibilidade da palavra, o que é extremamente positivo para a minha carreira. Bem, agora, há que ligar este aparelho auricular ao ouvido externo para que o tímpano vibre e o martelo execute um movimento quase cem vezes maior do que o movimento do tímpano e eu consiga ouvir. Se tudo correr bem, a trompa do Eustáquio – grande amigo, o Eustáquio que toca trompa – vai fazer a ligação as fossas nasais e a cavidade vocal para manter a pressão atmosférica interna igual a externa, isto é, para ser constante. Isto claro se o estribo estiver solidário com a janela oval que é uma membrana. A solidariedade é sempre positiva – ou se calhar não. O.K. Vou entrar em directo: - Boa tarde, a notícia aqui no Iraque é que a guerra rebentou há cerca de dois anos e meio… 1microfone 2som Damon at 8:24 da tarde
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outras praias
where words come together as waves, blue and beautiful, dying in the whiteness, but repeating themselves like music notes, from sunrise to sunset to sunrise again. um livro: «Saudades de Nova Iorque», de Pedro Paixão. um filme: «Memento». um disco: «King of limbs», Radiohead. |