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![]() Voltei a esta praia. Despi-me de todo o pragmatismo que aliás nunca me serviu e voltei a sentar-me na areia cheia de espuma. Voltei a direccionar o olhar para o meu grande tanque dos sonhos. Ao fundo o sol. Ao fundo o sol tapado pelas nuvens de ano novo. Destapei os dois círculos castanhos que me alumiam o caminho e cedi à tentação. Estou cá. Solitário contrariado, na mesma, mas estou cá. Talvez apareça por aí um casal que escreva «sonho inevitável» com a tinta das suas bocas. Deixo-os em paz. «It really really really could happen when the days they seem to fall through you well just let them go...» Desde 1995 a ouvir «The Universal» dos Blur. E a pasmar em frente ao mar. (Obrigado, Joana. Ajudaste-me a voltar a esta praia!) Damon at 9:59 da tarde
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outras praias
where words come together as waves, blue and beautiful, dying in the whiteness, but repeating themselves like music notes, from sunrise to sunset to sunrise again. um livro: «Saudades de Nova Iorque», de Pedro Paixão. um filme: «Memento». um disco: «King of limbs», Radiohead. |