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![]() Como se já não bastasse ser um belo filme, como só as coisas simples podem ser, «O fabuloso destino de Amélie Poulain» deu-me a conhecer a grande actriz e – já agora – belíssima Audrey Tautou e o inigualável tecelão de melodias Yann Tiersen. É sobre este último que me apetece escrever. Da Audrey hão-de haver muitas ocasiões para falar… Yann Tiersen parece construir as suas melodias fazendo tricot, sentado no sofá, em frente a uma grande janela onde as gotas de chuva vão adormecendo até caírem de sono. E isto é um elogio às suas canções fantásticas, bandas sonoras perfeitas para animar dias de Inverno – como hoje – ou recordar momentos de «cabeça pousada no ombro» ou ainda saltar e correr e brincar como fazem as crianças. E como é óbvio, tinha que haver uma ligação entre o meu compositor francês preferido e esse irlandês que transpira classe, sentido de humor e simplicidade (entenda-se «ausência da necessidade de partir cadeiras e cuspir no público e beber até cair para impressionar os fãs…») chamado Neil Hannon. Simplesmente, tinham que se dar bem. E eu agradeço. Façam um disco juntos que eu não me importo! Está a chover. Eu estou em Matosinhos, em frente ao mar (onde havia de ser?), num barzinho agradável, com uma música calma que me embala e adia o início do trabalho… Joyeux Anniversaire, mon amie Carina! J’espère que tout va bien avec toi. (cinco minutos depois, apercebo-me de que o meu trabalho de televisão despareceu.) (meia hora depois, o Ricardo ajuda-me a recuperar alguma coisa.) Damon at 5:32 da tarde
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outras praias
where words come together as waves, blue and beautiful, dying in the whiteness, but repeating themselves like music notes, from sunrise to sunset to sunrise again. um livro: «Saudades de Nova Iorque», de Pedro Paixão. um filme: «Memento». um disco: «King of limbs», Radiohead. |