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The Universal dos Blur está para mim como «A Portuguesa» para os cidadãos portugueses (excepto o Deco, para quem a única «Portuguesa» é a «dos desportos», lá no Brasil, né?). É a referência óbvia a um ano que deixou marcas, talvez o último dos anos felizes, quando havia festas por se sair à rua e parecia estar sempre sol. 1995. Para além disso, são os coros que se arrastam em violinos e na guitarra muito britpop (estávamos na altura dela mais do que nunca) de Graham Coxon. É a letra que critíca e ao mesmo tempo escreve poemas na voz mais jovem (pré-Gorillaz) de Damon Albarn. Quando The Universal toca, eu levanto-me em sinal de respeito pela canção da minha vida, a única de que nunca me cansei, das poucas que me fazem sorrir. «It really really really could happen...» Damon Albarn, o que é que estás para aí a dizer?... Damon at 3:27 da tarde
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outras praias
where words come together as waves, blue and beautiful, dying in the whiteness, but repeating themselves like music notes, from sunrise to sunset to sunrise again. um livro: «Saudades de Nova Iorque», de Pedro Paixão. um filme: «Memento». um disco: «King of limbs», Radiohead. |