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Às vezes, falamos. Lançamos no ar chamas de dúvida, certezas em forma de pergunta. Nem sempre sabemos o que havemos de dizer. Perdemo-nos no tempo das letras que mastigamos e que teimam em não formar sequências lógicas, portanto, palavras. Às vezes, precisamos de abrir a boca para comunicar. Lançamos no ar setas de letras que nem por isso são sempre certeiras. Não como os mísseis. Felizmente não sabemos fazer guerra. Pensando bem, falamos de mais. Não precisamos das palavras. Aprendemos a química que não existe em tabelas periódicas. Aprendemos a química que não se lê, que não se escreve, que não se fala. Aprendemos a química que os cientistas desconhecem. E comunicamos sempre. MANUAL DA COMUNICAÇÃO QUÍMICA - Benvindo aos meus olhos. Damon at 3:48 da tarde
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outras praias
where words come together as waves, blue and beautiful, dying in the whiteness, but repeating themselves like music notes, from sunrise to sunset to sunrise again. um livro: «Saudades de Nova Iorque», de Pedro Paixão. um filme: «Memento». um disco: «King of limbs», Radiohead. |