lkkk
lkjhg
Qualquer coisa. Qualquer sopro filho de vento incógnito que abane o mundo. Qualquer arma que não dispare fogo mas água, líquidos corpos que encham de mar o que resta da terra. A distância óptima entre nós. A distância óptima entre as nossas vozes, afagadas de longe pelo vento, um qualquer vento pai incógnito do sopro quente das nossas gargantas. Já não há quem queira ler. Já não há quem queira resolver problemas para lá das palavras cruzadas no jornal de domingo, já não há cruzadas de palavras. Já não há tempo que a vontade de o ter não existe. A distância óptima no tempo entre nós. Qual é o espaço que o ar tem que ocupar entre nós? Qual o comprimento do sopro? Damon at 12:01 da tarde
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outras praias
where words come together as waves, blue and beautiful, dying in the whiteness, but repeating themselves like music notes, from sunrise to sunset to sunrise again. um livro: «Saudades de Nova Iorque», de Pedro Paixão. um filme: «Memento». um disco: «King of limbs», Radiohead. |