lkkk
lkjhg
A repetição do silêncio Não te convido para tomar café Porque não quero que vejas As lágrimas que moldam o meu rosto, Esse calcário pouco fiável Que não serve para construir prédios na baixa. «Nada magoa mais Do que a dor de alguém que amamos» E pior do que a dor É a ignorância. Queria libertar-me do silêncio Mas não posso. Não fugi para aqui, Eu já cá estava Quando alguém fechou as portas e guardou a chave Do sonho; a única que me pode libertar. Queria falar contigo Mas já só sei escrever, As palavras fogem-me da língua, Escolhem outras direcções. Por isso, desculpa se não saio, Não posso, estou preso, Agarrado à espera que me mata Na ambição de querer ser alguém Para alguém. Damon Durham. Damon at 7:00 da tarde
|
outras praias
where words come together as waves, blue and beautiful, dying in the whiteness, but repeating themselves like music notes, from sunrise to sunset to sunrise again. um livro: «Saudades de Nova Iorque», de Pedro Paixão. um filme: «Memento». um disco: «King of limbs», Radiohead. |