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Quem me dera que o meu carro sem airbag voasse em direcção ao muro de betão. Quem me dera que dos meus pulsos jorrasse a vida até ficarem vazios. Quem me dera que o coração parasse em vez de dar atenção a alguém que não pára de se afastar. Quem me dera que a água corroesse e que o pão engasgasse e que os comprimidos fossem mais fáceis de engolir. Quem me dera que a distância da ponte D.Luís ao rio Douro fosse mais pequena e não desse hipótese de recuar. Quem me dera que a dança das armas acabasse no momento em que uma delas decidisse agir. Quem me dera que a faca ganhasse vida e vontade. Quem me dera ter coragem de dizer adeus. AVISO: Não liguem ao que eu disse. Não pensem ser como eu. O mundo não gosta de pessoas tristes. O mundo prefere a hipocrisia à tristeza sincera. Damon at 6:00 da tarde
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outras praias
where words come together as waves, blue and beautiful, dying in the whiteness, but repeating themselves like music notes, from sunrise to sunset to sunrise again. um livro: «Saudades de Nova Iorque», de Pedro Paixão. um filme: «Memento». um disco: «King of limbs», Radiohead. |