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Domingo à noite «My funny valentine» toca na voz do Elvis Costello. O quarto enche-se da escuridão que eu criei quando apaguei a luz. Acendi uma pequena vela perfumada, baratinha, para que me dê o sol de que eu preciso neste momento. Desliguei o telefone há pouco tempo. Talvez tu o saibas melhor do que ninguém. «My funny valentine» não anda por perto. Está presente apenas no estado líquido, que é o estado da música. Estou sozinho com todas as imagens que se multiplicam na minha cabeça. Estou sozinho com o mundo. Se pudesse, facilmente trocaria o mundo pela «My funny valentine». Damon at 10:04 da tarde
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outras praias
where words come together as waves, blue and beautiful, dying in the whiteness, but repeating themselves like music notes, from sunrise to sunset to sunrise again. um livro: «Saudades de Nova Iorque», de Pedro Paixão. um filme: «Memento». um disco: «King of limbs», Radiohead. |